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SHEKINÁ
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Shechiná - termo com pronúncia mais próxima do termo hebraico 

A Shechiná, como uma idéia concreta, aparece só na literatura Literatura rabínica, havendo somente "alusões" a esta presença divina, no meio do povo de Israel, na Torá, quando Deus disse ao seu povo



Esta faceta da divindade, que é a menor de todas as outras revelações, é o meio comunicativo entre o homem e Deus. Ela é "mensurável" de acordo com a posição de cada pessoa e dos seus atos; sendo que, às vezes, ela se revela e, às vezes, se oculta, como os Sábios de Israel disseram, quando se referiam ao Segundo Templo, que não tinha a "pairar da Shechiná (sobre ele)". Já em relação ao Diáspora, os rabinos disseram que, de alguma forma, a Shechiná preservou uma relação com Israel, especialmente quando este passou por períodos difíceis, espalhados entre as nações: "a todo lugar onde para lá foi exilado Israel - a Shechiná foi (também) exilada com ele"[4], sofrendo também com ele nos infortúnios. Rabi Chanina, no Talmude, agrava ainda mais esta concepção, quando diz que "aquele que esbofetea a face de Israel, é como se estivesse esbofeteado a face da Shechiná"[5].
Na Cabala esotérica, Shekinah é a essência do Ain Soph que, emanado, ficou preso ou enroscado em Malkuth, sendo correspondente à Shakti ou Kundalini na tradição esotérica oriental da Yoga. Segundo o livro cabalístico Zohar, a evolução do homem é o processo em que o pólo feminino do Divino(Shekinah), presente potencialmente na criação e no homem (Malkuth), se une ao pólo masculino da Divindade, Kether. Tal reunião é na tradição rosacruz representada pelas Núpcias Alquímicas de Christian Rosenkreutz, e na Bíblia está no livro O Cântico dos Cânticos de Salomão. Segundo a tradição da Cabala, a reunião dos dois pólos da Divindade resulta em uma Consciência Cósmica ou crística, de união do homem e do Divino, resultando no Homem-Deus ou Cristo. Tal estado de consciência é equivalente na Yoga, ao Samadhi, a consciência produto de quando Shakti, o pólo feminino do divino, presente no Chakra da base Muladhara, se une a Shiva, o pólo masculino do divino presente no Chakra Sahasrara, no topo da cabeça, resultando no Avatar, a encarnação humana do Divino, do Cósmico. Na tradição esotérica egípcia, o equivalente é a união entre Ísis e Osíris, resultando em Hórus, o Homem-Deus.
Tal união é, portanto, em todas as tradições esotéricas, a iluminação, a iniciação.

Esse esclarecimento é absolutamente urgente e necessário porque uma boa parte dos evangélicos vêem pronunciando o nome “SHEKINÁH” em seus cultos e em suas orações, e, sem que o saibam, quando isso acontece, na verdade, não é a Deus que estão invocando, mas sim a uma “deusa”, uma entidade espiritual que identifica com todas “deusas” pagãs da fertilidade sexual! E como, nos países de língua portuguesa, são pouquíssimas as pessoas que sabem LER EM HEBRAICO, o resultado é que quase ninguém está sabendo disso.
Pare se compreender esta confusão engenhosamente criada em torno dessa tradução distorcida da palavra hebraica SHEKINÁH, podemos comparar esta grave situação à de um grupo hipotético de cristãos que por falta de conhecimento começaram a invocar a Deus pronunciando a “Maria”. Se alguém nos dissesse que pronunciar a palavra “Maria” estaríamos invocando ao Deus vivo e verdadeiro, para nós que compreendemos o idioma português, isso pareceria, no mínimo, ridículo. No entanto, para a maioria da população cristã não sabe ler ou falar em hebraico e por isso esta distinção se torna extremamente difícil.
Apesar de estarem sendo instigadas a clamar a Deus através desse nome, o fato é que quase ninguém sabe o significado real do vocábulo hebraico SHEKINÁH e, muito menos qual é o sentido que o mesmo assume no âmbito do judaísmo.
Por isso, em seus cultos, quando alguns evangélicos elevam suas vozes clamando pelo derramamento dessa “Shekiná” sobre si mesmos e sobre todo o povo, estão pronunciando uma palavra cujo significado e totalmente diferente do que lhes foi ensinado. Este nome que estão se acostumando a invocar na verdade é a palavra hebraica que identifica UMA “DEUSA” SUMERIANA DA FERTILIDADE SEXUAL chamada INANA. E, na lingua dos antigos sumérios, o vocábulo INANA significa RAINHA DO CÉU, a mesma “deusa” que os egípcios adoram sob o nome de ISIS, a “grande mãe”, e que depois foi adorada pelos babilônios como ISHTAR, a “deusa” da prostituição, que se chama ISHTAR que os fenícios da cidade de Sidon adoravam sob o nome de ASTAROTE, a “deusa” da fertilidade sexual dos fenícios chama, mencionada na bíblia como “a abominação dos sidônios”:

Ela não se encontra em parte algumas dos textos originais em hebraico do Antigo Testamento e os rabinos introduziram-na no judaísmo quando as Escrituras Sagradas já haviam sido concluídas há muito tempo.
Na verdade o vocábulo “SHEKINÁH” se consiste uma palavra nova que foi criada pelos rabinos e introduzida muito tardiamente no judaísmo com um dos muitos nomes da famigerada demônia do misticismo judaico conhecida como LILITH.

As referências doutrinárias da Bíblia de Estudos Pentecostal também reconhecem que o termo SHEKINÁH é um das palavras hebraicas que o judaísmo usa para designar a “deusa” mesopotâmica “LILITH-INANA”.
A ignorância a respeito do significado real desse nome e não inocenta aqueles que fizerem uso dele sem saber o que ele realmente significa, porque está escrito:
“O MEU POVO FOI DESTRUÍDO PORQUE LHE FALTOU CONHECIMENTO.” (Oséias 4: 6).
Se o Novo Testamento afirma que todo joelho se dobra diante de Jesus Cristo porque Deus ter lhe dado UM NOME “QUE ESTÁ ACIMA DE TODO NOME”, isso evidencia que, no mundo espiritual, NOMES têm importância fundamental e que sua invocação e sua pronúncia têm repercussões muito significativas nas regiões celestiais e na vida das pessoas. Por exemplo, um indivíduo que tenha sido vitima de uma possessão demoníaca somente poderá ser liberto ordenando que o demônio saia dela EM NOME DE JESUS CRISTO. Isso significa que o mesmo perante a pronúncia específica do NOME de Jesus Cristo de Nazaré é que serão liberados o poder e a autoridade que colocarão o referido espírito em sujeição e libertarão a pessoa do seu mal. Diante disso, podemos concluir que é necessário extremo cuidado quando se escolhe o nome pelo qual se vai invocar, adorar ou louvar a Deus, porque será a PRONÚNCIA DO NOME DAQUELE A QUEM ESTÁ SENDO DIRIGIDO A INVOCAÇÃO O LOUVOR E A ADORAÇÃO QUE DETERMINARÁ QUEM É QUE ESTÁ SENDO ADORADO, LOUVADO OU INVOCADO: Se alguém tentar invocar a Deus, mas, por ignorância, tentar fazê-lo usando o nome de um demônio, é evidente que, se for atendido, será por este espírito maligno e não por Deus. São leis bem específicas do mundo espiritual às quais todo o universo encontra-se sujeito e que se encontram claramente explicadas nas Escrituras porque é necessário que sejam observadas pelos que se propõe a servir a Deus.
Reafirmar algo tão óbvio tornou-se necessário porque estamos vivendo em um tempo extremamente marcado pelo ENGANO e pelos falsos ensinos que estão sendo ministrados por muitos falsos profetas. Jesus disse que no fim dos tempos: “Haverá falsos cristos e FALSOS PROFETAS QUE ENGANARÃO A MUITOS”.Não se deixe enganar. Quando você for usar algum nome para invocar, louvar ou adorar a Deus é imprescindível que você SAIBA muito bem o SIGNIFICADO desse nome e tenha certeza absoluta do que ele quer dizer.
É claro que fica muito mais fácil ter essa certeza se o referido nome estiver sendo dito em própria língua, isto é, em português. Mas quando se trata de um nome hebraico, que é um idioma complexo e de difícil tradução, evidentemente ficará muito mais difícil de evitar que alguém possa enganá-lo. Lembre-se: Jesus não disse que haveriam alguns falsos profetas, mas sim MUITOS, e também não disse que seriam poucos os que seriam enganados por eles, mas que seriam MUITOS. Portanto, todo cuidado é pouco. Neste solo enganoso, certamente será muito melhor EVITAR O USO DE PALAVRAS HEBRAICAS e restringir-se, apenas à nossa própria língua. Trata-se, não apenas de um problema de identidade religiosa, mas, até mesmo, de uma questão de soberania nacional.

É indispensável que você esteja absolutamente certo sobre QUEM é você que você está adorando, louvando ou invocando e isso é feito somente mediante a pronúncia exata de um determinado NOME. Conforme o nome que está sendo invocado, pode ser que o próprio demônio possa estar sendo convidado para entrar pela porta da sua igreja ou da sua casa. São leis que regem o mundo espiritual, queiramos ou não. Por isso é absolutamente necessário ter CERTEZA TOTAL a respeito do significado das palavras que se usa nessas ocasiões. O próprio Jesus nos avisou sobre isso dizendo:
“PELAS TUAS PALAVRAS SERÁS JUSTIFICADO E, PELAS TUAS PALAVRAS SERÁS CONDENADO.” (Mateus 12:37)


O dever dos judeus piedosos é restaurar pelas suas orações e atos religiosos a perfeita unidade divina, sob a forma de UNIÃO SEXUAL, entre as divindades macho e fêmea4 . Assim, antes de muitos atos rituais, que cada judeu piedoso deve executar várias vezes por dia, é recitada A FORMULA CABALÍSTICA seguinte: “Por intenção do congresso [sexual]5 de O Santo Abençoado e a sua SHEKHINAH...” As orações matinais judaicas são também organizadas de forma a promoverem sua UNIÃO SEXUAL, mesmo que só temporariamente. Partes sucessivas da oração correspondem misticamente aos estados sucessivos da união: em certa altura a deusa aproxima-se com as suas aias, noutra o deus põe-lhe o braço em torno do pescoço e acaricia lhe o seio, e finalmente acredita-se que o ATO SEXUAL tenha lugar. Outras orações e atos religiosos, como interpretados pelos CABALISTAS, destinam-se enganar vários anjos (imaginados como divindades menores com um certo grau de independência) ou para aplacar Satanás ... tomemos outro exemplo: tanto antes como depois de uma refeição, o judeu piedoso lava ritualmente as mãos, pronunciando uma benção especial. Numa dessas duas ocasiões está a adorar a Deus, ao promover a união divina do Filho e da FILHA, mas na outra está a adorar a Satanás, que gosta tanto de orações judaicas e atos rituais que, quando lhe são oferecidos alguns, conserva-se ocupado e não incomoda a Filha divina. Na verdade, OS CABALISTAS ACREDITAM QUE ALGUNS SACRIFÍCIOS QUEIMADOS NO TEMPLO ERAM DESTINADOS A SATANÁS. Por exemplo, os setenta novilhos sacrificados durante os sete dias da festa dos Tabernáculos, eram supostamente oferecidos a Satanás na sua capacidade de governante de todos os gentios, de forma a conservá-lo demasiado ocupado para interferir no oitavo dia, quando era feito o sacrifício a Deus. Podem ser dados muitos outros exemplos do mesmo tipo. Devem ser estabelecidos alguns pontos a respeito deste SISTEMA e a sua importância devida no JUDAÍSMO...Em primeiro lugar, SEJA O QUE FOR QUE DISSERMOS SOBRE ESTE SISTEMA CABALÍSTICO, NÃO PODE SER ENCARADO COMO MONOTEÍSTA... Em segundo lugar, a verdadeira natureza do JUDAÍSMO CLÁSSICO é ilustrada pela facilidade com que este sistema foi adotado. A fé e as crenças desempenham um papel extremamente pequeno no JUDAÍSMO CLÁSSICO. O QUE É DE IMPORTÂNCIA FUNDAMENTAL É O ATO RITUAL, em vez do significado que o ato deveria ter ou a crença ligada a ele. ... podíamos ver alguns judeus praticar um ato religioso, acreditando ser um ato de adoração a Deus , enquanto outros faziam exatamente a mesma coisa com a intenção de aplacar a Satanás... talvez a fórmula judaica mais sagrada, “Ouve ò Israel, o Senhor é o nosso Deus, o Senhor é só um”, recitada várias vezes por dia por todos os judeus piedosos... pode significar que foi atingido um certo estado na UNIÃO DAS DIVINDADES MACHO E FÊMEA, ou que está a ser promovida pela recitação desta fórmula.” [ênfase acrescentada] (Israel Shahak, HISTÓRIA JUDAICA RELIGIÃO JUDAICA – O peso de três mil anos, Hugin Editores Ltda, 1994, Lisboa, pág. 49 a 52)



“... assim diz o Senhor Deus de Israel: Eis que rasgarei o reino da mão de Salomão... porque me deixaram, e se encurvaram a ASTAROTE, deusa dos sidônios... e não andaram pelos meus caminhos, para fazerem o que parece reto aos meus olhos, a saber os meus estatutos e os meus juízos...” (I Reis 11: 31 e 33)
“... á luz da situação religiosa no reinado de SALOMÃO, alguns fatos interessantes vêem à tona, descortinando-nos O SIMBOLISMO PAGÃO OCULTO DA FRANCO-MAÇONARIA. Primeiro, na época em que Salomão ocupava o trono de Israel, Tiro era conhecida como um centro de adoração da DEUSA. ...Salomão tinha extensa correspondência com o rei pagão de Tiro, tendo-lhe solicitado que lhe enviasse o seu mestre construtor – que devia estar ocupado na construção de TEMPLOS DEDICADOS À VENERAÇÃO DA GRANDE DEUSA – para ajudá-lo ... O conflito acarretado ainda pode ser detectado no JUDAÍSMO ORTODOXO, onde o Supremo Criador é representado como NEM MASCULINO NEM FEMININO. ... O antigo conceito de uma deidade ANDRÓGINA9 somente sobreviveu nos ENSINAMENTOS SECRETOS DO SISTEMA MÍSTICO RELIGIOSO CONHECIDO COMO CABALA, A DOUTRINA ESOTÉRICA DA RELIGIÃO JUDAICA, NA IMAGEM FEMININA DA SHEKINÁ OU NOIVA DE DEUS. Nas sinagogas judaicas a SHEKINÁ é acolhida no por do sol de SEXTA FEIRA, nas preces celebrantes do início do Sabá. Nessas preces a SHEKINÁ é acolhida como a NOIVA DE DEUS e, segundo os ENSINAMENTOS CABALISTAS, a criação só pode se manifestar através dela. Essa idéia é reforçada pela crença popular de que a SHEKINÁ SE MATERIALIZA, de forma invisível, sobre o leito da noite de núpcias, sugerindo resquícios dos antigos RITOS DE FERTILIDADE realizados em honra à deusa. Antigas memórias de ADORAÇÃO À DEUSA também sobreviveram no MITO JUDAICO DA DEMÔNIA LILITH, inspiradora de desejos sexuais masculinos através de sonhos eróticos. Segundo ENSINAMENTOS CABALÍSTICOS, LILITH foi a primeira esposa de Adão, antes de Eva, ensinando-lhe as artes do encantamento mágico. ... LILITH não era originalmente uma figura demoníaca, podendo ser identificada com a deusa sumeriana SENHORA DAS BESTAS, representada sob a forma de uma CORUJA. LILITH simboliza o aspecto escuro da grande deusa da ANTIGA RELIGIÃO PAGÃ, em seu aspecto de mulher fatal e sedutora...Inicialmente, a adoração das deidades da fertilidade de Canaã era parte integrante da RELIGIÃO JUDAICA. A deusa Aserá, o seu consorte El e o seu filho BAAL – significando senhor – eram bastante venerados. Efígies da deusa foram erigidas EM TODO O ISRAEL, conforme descrito nos livros do Antigo Testamento, Reis, Crônicas, Juízes, Deuteronômio, Êxodo e Miquéias... COMO SALOMÃO FIGURA NESTA TRADIÇÃO DE ADORAÇÃO DA DEUSA? ... o rei hebreu adquiriu uma reputação infamante de mestre em MAGIA, capaz de invocar os espíritos elementais, e diversos manuais de magia exibiam seu nome no título (por exemplo, A CLAVÍCULA DE SALOMÃO) ou a autoria destes lhe era creditada. De um modo geral ele era visto como um poderoso mago... e, atualmente, alguns cristãos de fé renovada o denunciam como um ADORADOR DO DIABO que afastou os israelitas do verdadeiro Deus... Salomão também é visto por alguns estudiosos como um adorador secreto da deusa. A CONVERSÃO DE SALOMÃO AO PAGANISMO E SEU CULTO A DEUSES ESTRANHOS SÃO ATRIBUÍDOS A SEUS CASAMENTOS COM PRINCESAS ESTRANGEIRAS, que introduziram costumes religiosos na corte. (I Reis 11: 1 a 8)...O Antigo Testamento narra que SALOMÃO “SACRIFICAVA E QUEIMAVA INCENSO NOS LUGARES ALTOS.” (I Reis 3:3), que eram os locais dos santuários dedicados à adoração da grande deusa. OS INDÍCIOS EXISTENTES MOSTRAM QUE, DURANTE 200 DOS 370 ANOS DA HISTÓRIA DO TEMPLO DE JERUSALÉM ORIGINAL, ELE SERVIU, TOTAL OU PARCIALMENTE, PARA A VENERAÇÃO DA DEUSA... O culto da deusa reforçou-se ainda mais com a chegada, em Israel, da princesa JEZABEL, a “GRANDE MERETRIZ” original, filha do rei de SIDON e sacerdotisa da fé pagã10 . A sua imagem promíscua desavergonhada advém, evidentemente, da SEXUALIDADE EXPLÍCITA DOS RITOS REALIZADOS POR JEZABEL PARA A DEUSA...” (A CONSPIRAÇÃO OCULTISTA, Michael Howard, 1994, Editora Campus, págs. 8 a 11)





Como a maçonaria segue a doutrina cabalística e a “deusa” SHEKINÁ é a “divina mãe” do judaísmo cabalístico, de onde se origina toda a CABALA e sua doutrina mística, é evidente que a demônia LILITH também é adorada nas lojas maçônicas sob o nome de SHEKINÁH. Existem muitas lojas dos Estados Unidos que, em homenagem à “Grande Rainha do Céu”, foram fundadas com este nome conforme mostraremos a seguir:
















"FILHOS DOS HOMENS, ATÉ QUANDO CONVERTEREIS A MINHA GLÓRIA EM INFÂMIA?" (Salmo 4: 2)
Nota
1 Atualmente, em termos de “interpretação”, a opinião clássica de todo o judaísmo ORTODOXO é de que o SIGNIFICADO que se encontra no TALMUDE É O QUE ESTÁ SEMPRE CORRETO, E É SEMPRE APLICÁVEL MESMO quando o seu sentido é contrário ao significado literal dos textos do Antigo Testamento, mesmo quando se trata dos livros de Moisés, que conhecem como a “Toráh”.2 “... e na sua testa estava escrito um nome: Mistério, a grande BABILÔNIA, a mãe das PROSTITUIÇÕES e abominações da terra.” (Apocalipse 17:5) 3 SHEKHINAH cai profundamente no poder de SATANÁS.
4 Isto é, “o deus” (macho) e SHEKINÃH (a fêmea): “Muitos místicos judaicos contemporâneos acreditam que o mesmo fim pode ser atingido mais rapidamente PELA GUERRA COM OS ÁRABES, PELA EXPULSÃO DOS PALESTINOS, ou mesmo pelo estabelecimento de muitos colônias judaicas na Margem Ocidental. O movimento crescente para a CONSTRUÇÃO DO TERCEIRO TEMPLO também está baseado nessas idéias”
5 Isto é: “Por intenção da RELAÇÃO SEXUAL entre o “Santo Abençoado” e a sua “SHEKINAH”.” 6 “... e chegou o anjo, e disse: Levanta-te, e mede o templo de Deus, e o altar, e os que nele adoram. E deixa O PÁTIO QUE ESTÁ FORA DO TEMPLO, e não o meças; porque foi dado às nações...”(Apocalipse 11: 1 e 2).
7 PEDREIROS: esta palavra no idioma francês significa “MAÇONS”
8 Fálico: ou seja, em forma de pênis.
9 Deidade andrógina: isto é um “deus” HERMAFRODITA, que é macho e fêmea ao mesmo tempo
10 JEZABEL foi a esposa de Acabe, um dos reis de Israel. Apesar disso era sacerdotisa da “deusa” ASTAROTE, conhecida como “a abominação dos sidônios”, que era uma deusa da prostituição, que era adorada através rituais de orgia sexual e das práticas de prostituição cultual.
11 Conforme as palavras do RABINO GOTTLIEB
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